04 maio 2009
O asfalto humido da chuva que parou de cair, os meus musculos contraidos e a minha vida presa na mesma linha branca desta estrada sem fim. O homem ao fim da rua, tem um corpo esbelto e um rosto cansado. Acende um cigarro, olha para mim e perde-se ali. Nao me lembro o porque de estar aqui. Tenho os olhos inchados, os dedos sem força e a alma suja. fii
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