fii
21 maio 2009
presença.
Um porte composto, analisado. Uma vida aglutinada a uma escuridão contínua. Uma mente complexa, a emaranhar sonhos e ilusões. Uma cidade sumida, uma cor dissipada e uma mão sem alento, na procura demandada de uma presença ausentada. E porquê? Qual é afinal a causa desta opressão, desta angustia, deste reflexo inconsciente de amor?
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