"Quando se ama alguém tem-se sempre tempo para essa pessoa. E se ela não vem ter connosco, nós esperamos. O verbo esperar torna-se tão imperativo como o verbo respirar. A vida transforma-se numa estação de comboios e o vento anuncia-nos a chegada antes o alcance do olhar. O amor na espera ensina-nos a ver o futuro, a desejá-lo, a organizar tudo para que ele seja possível. É mais fácil esperar do que desistir. É mais fácil desejar do que esquecer. É mais fácil sonhar do que perder. E para quem vive a sonhar, é muito mais fácil viver." e assim se soltam verbos ...
11 maio 2009
solta-se um verbo
solta-se um verbo ate queimar. ate arder das cinzas e se erguer. queima-se um verbo como nunca se queima uma outra palavra. o seu fumo impede-nos de ver mais além e espreitar o que está do outro lado porque o fogo , este fogo fascina-nos e só olhamos para ele. estamos obcecados com o verbo , porque o predicado é que manda .. não importa o sujeito e muito menos o complemento directo ou indirecto. escreve-se um pedaço de história do predicado para a frente . nao passaremos todos de predicados mais pequeninos ? ou seremos so um complemento circunstancial de fim ? mas uma coisa sabemos , somos parte de um periodo. um elemento de um todo feito da nossa união e somos nós que valorizamos o predicado. qual é o teu verbo ?
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